Até o limite da honra
Por Wellerson Soares* Tome-se um homem, feito de nada, como nós, e em tamanho natural. Embeba-se-lhe a carne, lentamente, duma certeza aguda, irracional, intensa como o ódio ou como a fome. Depois, perto do fim… serve-se morto. O poema de Reinaldo Ferreira é uma resposta atemporal para o que é a dinâmica policial no Brasil. […]